Luiz Pereira Ramos continua sua apresentação detalhando a glicerina:

Como não há definição de glicerina bruta, a glicerina de uma usina pode ser diferente de outra. A composição química dessas glicerinas podem ter quantidades muito diferentes de glicerol, metanol, ácido graxos e outras substâncias. Por isso as empresas que precisam desse co-produto precisam analisar caso a caso a aquisição de glicerina bruta.

Evitando uma linguagem muito técnica, o professor fala das várias possibilidades de transformação da glicerina. Apresentando a formula química, ele explica em quais substâncias ela pode ser transformada.

As conclusões são que existe espaço para este co-produto, e com a indústria em expansão ele torna-se cada vez mais acessível.

A forma apaixonada como o palestrante fala do assunto, fez desta uma excelente apresentação. (MA)